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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Programação Cineclube Ahoramágica / Tela da Vila - NOVEMBRO de 2011

Programação Cineclube Ahoramágica / Tela da Vila - NOVEMBRO

Local: Vila Cultural AlmA Brasil (Rua Mar del Plata, 93 – Vila Rodrigues)

Sempre aos domingos, às 17 horas.

Entrada gratuita.


06/11 - Edward Mãos de Tesoura (Tim Burton, 1990, 105 min.) +

O profeta das cores (Leopoldo Nunes, 1995, 28min.)


13/11 - Os idiotas (Lars Von Trier, 1998, 117 min.)


20/11 - Dersu Uzala (Akira Kurosawa, 1975, 140 min.)


27/11 - O garoto (Charles Chaplin, 1921, 68 min.) +

Lurdinha, a vendedora de sonhos (Cesar Cavalcanti, 2007, 26 min.)

terça-feira, 25 de outubro de 2011


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Neste Domingo, dia 23 de outubro, às 17:00hs


O cineclube Ahoramágica e o Tela da Vila apresentam:


Jardelina da Silva: eu mesma (Cristiane Mesquita, 2006, 55 min.)


Jardelina, que não teve medo de si, que não teve medo de se buscar. Se encontrou em múltiplas cores, nuvens de retalhos, inventando coisas que desafiassem nomes. Costurou caminhos e alegrias, portas abertas e janelas grandes para o sol. Criadora, musa e perspectiva. Como ser um se já somos tantos?


+

Cego Oliveira no sertão do seu olhar (Lucília Meirelles, 1998, 17 min.)

Cego Oliveira não era cego mas portador da visão subnormal. Ao registrar o mundo ocorriam-lhe
alterações oculares que produziam interferências na sua maneira de olhar. Uma outra visão de mundo.
Natural do Juazeiro do Norte, no Ceará, o tocador de rabeca morreu em 1977 com 94 anos.


Lá, na Vila Cultural Alma Brasil,

Rua Mar Del Plata, 93, Vila Rodrigues.


Neste Domingo, dia 23 de outubro, às 17:00hs


O cineclube Ahoramágica e o Tela da Vila apresentam:


Jardelina da Silva: eu mesma (Cristiane Mesquita, 2006, 55 min.)


Jardelina, que não teve medo de si, que não teve medo de se buscar. Se encontrou em múltiplas cores, nuvens de retalhos, inventando coisas que desafiassem nomes. Costurou caminhos e alegrias, portas abertas e janelas grandes para o sol. Criadora, musa e perspectiva. Como ser um se já somos tantos?


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Cego Oliveira no sertão do seu olhar (Lucília Meirelles, 1998, 17 min.)

Cego Oliveira não era cego mas portador da visão subnormal. Ao registrar o mundo ocorriam-lhe
alterações oculares que produziam interferências na sua maneira de olhar. Uma outra visão de mundo.
Natural do Juazeiro do Norte, no Ceará, o tocador de rabeca morreu em 1977 com 94 anos.



Lá, na Vila Cultural Alma Brasil,

Rua Mar Del Plata, 93, Vila Rodrigues.

terça-feira, 4 de outubro de 2011